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Rogério Chaves (São João da Boa Vista/SP)

Entrevista em 30/11/2020

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Este é o seu primeiro livro?

Como se deu a ideia de publicá-lo?

Sim, primeiro livro publicado. já tive outros projetos mas não cheguei a publicar. Escrevo poesias há mais de 40 anos e sempre tive vontade de ter um livro publicado, todavia achava o mercado um tanto inacessível. A vontade de publicar foi ficando mais forte com o passar dos anos, até que, depois de estabelecer contato com a Editora Becalete, percebi que não era tão difícil e caro fazer esse sonho virar realidade.

 

Qual o objetivo da sua obra, a sua importância para o universo literário ou para o assunto que aborda?

A minha obra materializa sentimentos e vivências cotidianas. Seu objetivo principal é fazer com que a poesia seja desmistificada, com que os leitores vejam que ela faz parte da sua vida, do seu dia-a-dia, dos seus sentimentos; que não está distante do seu mundo. Penso que a minha obra traz referências importantes e uma característica própria, que pode fazer com que leitores de outros gêneros literários passem a se interessar mais pela gênero poético.

Como está sendo a experiência de ser escritor?

Simplesmente fascinante! Ver o livro nascendo como uma ideia e tomando corpo aos poucos, com prefácio, capa e outras partes é uma experiência única. Emociono-me ao ver leitores que não conheço pessoalmente citando fragmentos de meus poemas nas redes sociais. Sem dúvida ser escritor é uma grande experiência.

 

Como sua experiência de vida lhe influenciou na escrita? Quais são suas inspirações?

A minha vivência e os meus sentimentos são a minha principal fonte de inspiração. Nunca tive uma vida linear. A mudança foi uma constante em minha vida, e tais mudanças com seus percalços, alegrias e sofrimentos fazem com que a poesia ecloda. A minha poesia pertence a todos.

 

A família e os amigos lhe apoiaram nesta empreitada? Qual fator determinante do apoio ou não deles?

Com certeza, principalmente minha esposa meus filhos e minha mãe, que participaram ativamente durante a construção da obra. Tive também importante apoio da poeta maranhense Anna Liz e do autor e fotógrafo brasiliense André Valença. Todos sabiam que sou poeta e da minha vontade de publicar, então, sempre que percebiam que podiam ajudar de alguma forma, ajudavam.

Como você enxerga a questão da leitura e do consumo de livros hoje no Brasil?

Vejo que ainda está muito aquém do necessário. Uma nação que quer ser grande precisa necessariamente incentivar a leitura e a produção literária.

 

Você pretende seguir publicando mais livros? E quais assuntos que gostaria de abordar futuramente?

Com toda certeza! A inspiração está a todo vapor, e, logo terei material suficiente para publicar o segundo livro. Minha poesia continua abordando temas do cotidiano, o amor, a desilusão. O que surge na minha mente transborda para o papel.

 

Como você espera que os leitores interpretem a sua obra?

Acho que cada um que ler vai se identificar de uma maneira própria. Afinal, quem nunca amou loucamente? quem nunca sofreu com a desilusão, com a perda, com as derrotas? Quem nunca se extasiou ao ver o mundo e sentir a vida pulsando por todos os cantos?

 

Como foi a sua experiência em publicar na Editora Becalete?

Não poderia ter sido melhor. Tive todo o apoio necessário e todas as exigências atendidas. Hoje me considero mais que um autor da Becalete. Sou amigo, admirador e entusiasta. Penso que a Editora Becalete não demora muito para alcançar um lugar de destaque no mercado editorial nacional e internacional. Sonho em traduzir "Balada do Amor Alquímico" para alguns idiomas e lançar em outros países. Certamente será com a Becalete.

Deixe aqui um convite de leitura ao seu leitor, falando um pouco de você e sua obra se preferir.

Aproveitando o que já comentaram alguns leitores, afirmo que a minha poesia faz sentido por expor o mundo de forma diferente e poética, bem como atual. São poemas simples e que ao mesmo tempo levam o leitor a uma viagem pelos seus próprios sentimentos, materializados pelos meus (que são os mesmos deles) em forma de poesia.

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